Jacqueline Lee Bouvier, mais conhecida como Jacqueline Kennedy, é uma das minhas referências de sempre. Tudo lhe caía bem! Enquanto minhas amigas, no final da década de 80, usavam o estilo anos 80, eu , apesar de ser uma teen, desejava usar modelitos inspirados em Jackie. Tinha até uma costureira que fazia umas "roupinhas" para mim, mas para minha tristeza, nada no estilo Jackie! Sempre fui muito tímida e não teria coragem de sair naqueles tempos, com a idade que tinha, com o figurino dos meus sonhos!
Bobagens à parte, concordo com o que disseram:
"Jackie foi um dos maiores ícones de toda a história da moda", resumiu Amish Bowles, editor de moda da revista Vogue, contratado pelo Metropolitan para ser o curador de uma mostra sobre Jackie, em 2001".
"Ela teve e, ainda, tem profunda influência sobre a maneira como toda uma geração gostaria de se vestir e até de se comportar. Com Jackie e seu fabuloso senso de estilo, nos Estados Unidos, finalmente, 'bom gosto' se tornou bom gosto", definiu a editora e papisa de moda Diane Vreeland, ela mesma uma das mentoras estéticas da primeira-dama.
Há livros de moda que falam do estilo de Jacqueline Kennedy, mas preferi sugerir uma biografia que li, e recomendo: Mrs. Kennedy , de Barbara Leaming.
Descobri, também, essa capa da Veja de 1968 e o título já diz tudo: Ah, Jacqueline!
2 comentários:
Sheyla...Obrigada pela inclusão dos meus devaneios. Adiconei o blog de vocês aos meus favoritos...tudo bem? Passeio sempre por aqui...senti uma pena em não estar mais em Brasília, adoraria conhecer a loja. Pelas fotos...tem coisinhas lindas demais! Que o bom gosto e a arte sempre te rodeie. Desejo extensivo a Lud também.
Bel.
Bel, vc sabe que eu é quem mais desejo sua presença por aqui! Motivos é que não faltam, né?
Meu coraçãozinho e meus pensamentos estão como uma brisa reavivada e despreocupada ! Os únicos probleminhas são os de saúde que me acompanham desde a tenra idade, mas que nos últimos anos tenho convivido bem com "eles". Aprendizado que vem com a maturidade, rs...Segredinhos do meu baú, que depois te conto!
No nosso bazar, escolhemos cada peçinha com todo o carinho, e compartilhamos do manifesto da Vivienne que diz: "a gente tem que procurar a arte em tudo, tem que ir atrás do belo e do que desperta pensamento e questionamento, que assim a gente tem idéias próprias, idéias novas e faz o mundo melhorar só com as nossas escolhas (escolhendo o que tem sentido e deixando pra trás o que não tem - o que quer vender só por vender)".
Daí, conversamos isso com as pessoas que vão no nosso bazar, para não comprarem por comprar, para refletirem sobre o que de especial aquela peça irá lhe tocar, acrescentar, celebrar!
Assim, esse movimento no nosso Garimpo atrai pessoas que se tornam nossas colegas e/ou amigas. O espaço do bazar é pequeno, mas quem vai, fica com vontade de ficar ali, a conversar, a trocar idéias sobre moda, comportamento, arte! Isso ilumina nossos finais de semana e esperamos que de todos os que passam por lá!
Quem sabe, um dia, abraços floridos irão nos proporcionar laços alegres, ao pensar que foi necessário um grande desencontro para que um afetuoso e sincero encontro possibilitasse um abraço repleto de humanidade, com toda "a dor e a delícia de ser o que é".
Bjs saudosos,
Sheyla.
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